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GOIÂNIA | Mulher achada nua dentro de caixa na capital foi morta após encontro marcado por app de relacionamento, diz delegada

Por Marcelo Justo 03 Dezembro 2018 Publicado em Região
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Géssika Souza, 27 anos Géssika Souza, 27 anos Reprodução/TV Anhanguera

Nesta segunda-feira (03/12), um vigilante foi preso suspeito de matar Géssika Souza dos Santos (27), cujo corpo foi encontrado nu, enrolado em um lençol, dentro de uma caixa de papelão, na Praça do Trabalhador, em Goiânia.


De acordo com a delegada Magda D’Ávila, Marcos Mendes de Matos Valente (25), disse que conheceu a vítima em um aplicativo de relacionamento e cometeu o crime durante uma briga por ciúmes.


Segundo a investigadora, após quebrar o celular do suspeito, Géssika foi agredida e atacada com golpes de faca e pedra.


Ao ser preso, Marcos Mendes confessou o crime e afirmou que o crime ocorreu durante o segundo encontro que os dois tinham.


“Ela mantinha uma conta em um aplicativo de relacionamento. Ela o conheceu uma semana antes e depois marcaram um encontro. Ele diz que eles tiveram relação sexual e que, ao ver no celular dele varias mensagens de mulheres, quis questionar alguma fidelidade, mas ele não aceitou e eles começaram a brigar”, conta.


De acordo com a delegada, nenhum advogado teria se apresentado para defender Marcos até as 11h50 desta segunda-feira.


O jovem disse, durante apresentação na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), que o desentendimento entre os dois foi porque ela queria ser "única". Fato que a coorporação diz não acreditar.


“Aconteceu, só Deus na causa agora. Foi uma discussão e aconteceu isso tudo. Ela queria ser única e começou a brigar comigo por causa das outras mulheres do celular. Ela falou que ia contar para o marido dela que a gente estava ficando a força. Amarrei o corpo com um lençol e uma coberta. E deixei lá. Estou arrependido, acabou minha vida”, afirmou.


O corpo foi encontrado na manhã do dia 30 de outubro, na Praça do Trabalhador, no Setor Norte Ferroviário, região central de Goiânia, um dia após o crime.


Segundo a investigadora, o homem enrolou a vítima em um lençol, a amarou com um fio de microfone, colocou o corpo dentro de uma caixa e o levou até a praça, usando a própria moto da vítima, que foi deixada também ao lado dela.


Após encontrar o corpo, testemunhas acionaram a polícia e o Corpo de Bombeiros.


Um outro homem, que não teve a identidade divulgada, também foi preso. A polícia investiga a suspeita de que ele tenha ajudado Marcos a abandonar o corpo na praça.


A princípio, a delegada havia dito que suspeitava que Géssika havia sido violentada sexualmente e poderia ter sido torturada, já que as pontas de alguns dos dedos dela estavam cortadas.


No entanto, segundo ela, os cortes foram em virtude da luta corporal entre ela e Marcos. Em relação ao suposto estupro, a delegada afirma que o descartou, já que as investigações indicam que houve consentimento.


Segundo a investigadora, Marcos deve ser indiciado por feminicídio e, se for condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.


Se confirmada a participação do outro preso, ele responderá pelo mesmo crime.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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